Quem não gosta de fazer nada há de querer brincar. Pensando nisso e em tudo que o brincar é capaz, desenvolvemos a ideia que embasa todo o nosso projeto. O brincar aciona o botão da nossa subjetividade e assim nos aproxima do passado, nos conecta com o presente e nos encaminha para um futuro mais alegre.

Esse tal botão é o mesmo que nos aproxima da arte. Por isso colocamos dentro de uma Kombi brinquedos, livros, imagens da cultura visual, objetos circenses, instrumentos musicais e materiais onde a expressão possa correr solta e assim textos e imagens serem construídas de forma livre e criativa. Assim, cada vez que a Kombina chega, monta suas ilhas para que os visitantes possam escolher o que fazer e como se manifestar.

NOSSO ARQUIPÉLAGO É ASSIM:

 Arte: artistas cedem suas obras para serem reproduzidas em tamanho grande para serem observadas livremente, promoverem interação e inspirarem a construir novas imagens a partir da observação. Clara Pechansky foi a primeira artista que teve suas obras expostas e agora teremos as obras de Brito Velho nas ruas. 

Criação: materiais são disponibilizados para quem quer se expressar visualmente numa oficina de arte. Com orientação da arte educadora Zizi Paz.

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Brincadeira:oferecer um inventário de brinquedos da cultura popular e brinquedos antigos para serem livremente acessados pelos visitantes com orientação de um mestre brincador Maurício Alves.

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LIvros únicos: livros foram escritos à mão por escritores da cidade de Porto Alegre. Todos tem suas vidas literárias ativas, mas resolveram escrever e até ilustrar livros para que a gente possa experimentar um objeto de ler que não seja um produto. Serve para ler e lembrar a importância disso.